Programa de Atletas de Alto Rendimento das Forças Armadas
Muito se falou no Programa de Atletas de Alto Rendimento das Forças Armadas durante as Olimpíadas 2016, realizadas no Rio de Janeiro, sem contar com as polêmicas ridículas criadas em torno do ato de se PRESTAR continência no pódio olímpico (pois é, é prestar, e não "bater" continência), que não é e nem nunca foi um ato político e não tem nada tem de desrespeitoso, muito pelo contrário.
Em 2008, o Ministério da Defesa em parceria com o Ministério do Esporte criou o Programa de Incorporação de Atletas de Alto Rendimento às Forças Armadas Brasileiras com o objetivo de fortalecer a equipe militar brasileira em eventos esportivos de alto nível, baseando-se em experiências semelhantes de países como Rússia e Alemanha.
O alistamento dos atletas é feito de forma voluntária e o processo seletivo leva-se em conta os resultados dos atletas em competições internacionais e nacionais. Assim, as medalhas já conquistadas na carreira transformam-se em pontuações nos concursos para preenchimento das vagas.
A partir do momento em que os atletas são incorporados, têm à sua disposição todos os benefícios da carreira militar, tornando-se Sargentos Temporários e tendo direito à soldo, 13º salário, plano de saúde, férias, direito à assistência médica, incluindo nutricionista e fisioterapeuta, além de disporem de todas as instalações esportivas militares adequadas para treinamento.
A Marinha e o Exército foram as primeiras Forças a incorporarem atletas de alto rendimento, a Aeronáutica seguiu logo após.
Graças ao PAAR, o Brasil ficou em primeiro lugar nos Jogos Mundiais Militares de 2011, realizados no Rio de Janeiro. Quatro anos depois, nos jogos realizados na Coreia do Sul, o Brasil ficou em segundo lugar.
Por meio do Departamento de Desporto Militar (DDM), o Ministério da Defesa organiza a participação militar brasileira em eventos esportivos de alto nível. As delegações de atletas militares do país participam com regularidade de campeonatos do Conselho Internacional do Esporte Militar (CISM) e da União Desportiva Militar Sul-americana (UDMSA).
Atletas Militares que ganharam medalhas nas Olimpíadas Rio 2016
Felipe Wu - Prata - Tiro Esportivo
Rafael Silva - Bronze - Judô
Poliana Okimoto - Bronze - Maratona Aquática
Rafaela Silva - Ouro - Judô
Mayra Aguiar - Bronze - Judô
Arthur Nory Mariano - Bronze - Ginástica artística
Arthur Zanetti - Prata - Ginástica artística
Thiago Braz - Ouro - Salto com Vara
Robson Conceição - Ouro - Boxe
Agatha Rippel e Bárbara Seixas - Prata - Vôlei de praia
Martine Grael e Kahena Kunze - Ouro - Vela
Alison Cerutti e Bruno Schmidt - Ouro - Vôlei de praia
Muito se falou no Programa de Atletas de Alto Rendimento das Forças Armadas durante as Olimpíadas 2016, realizadas no Rio de Janeiro, sem contar com as polêmicas ridículas criadas em torno do ato de se PRESTAR continência no pódio olímpico (pois é, é prestar, e não "bater" continência), que não é e nem nunca foi um ato político e não tem nada tem de desrespeitoso, muito pelo contrário.
Em 2008, o Ministério da Defesa em parceria com o Ministério do Esporte criou o Programa de Incorporação de Atletas de Alto Rendimento às Forças Armadas Brasileiras com o objetivo de fortalecer a equipe militar brasileira em eventos esportivos de alto nível, baseando-se em experiências semelhantes de países como Rússia e Alemanha.
O alistamento dos atletas é feito de forma voluntária e o processo seletivo leva-se em conta os resultados dos atletas em competições internacionais e nacionais. Assim, as medalhas já conquistadas na carreira transformam-se em pontuações nos concursos para preenchimento das vagas.
A partir do momento em que os atletas são incorporados, têm à sua disposição todos os benefícios da carreira militar, tornando-se Sargentos Temporários e tendo direito à soldo, 13º salário, plano de saúde, férias, direito à assistência médica, incluindo nutricionista e fisioterapeuta, além de disporem de todas as instalações esportivas militares adequadas para treinamento.
A Marinha e o Exército foram as primeiras Forças a incorporarem atletas de alto rendimento, a Aeronáutica seguiu logo após.
Graças ao PAAR, o Brasil ficou em primeiro lugar nos Jogos Mundiais Militares de 2011, realizados no Rio de Janeiro. Quatro anos depois, nos jogos realizados na Coreia do Sul, o Brasil ficou em segundo lugar.
Por meio do Departamento de Desporto Militar (DDM), o Ministério da Defesa organiza a participação militar brasileira em eventos esportivos de alto nível. As delegações de atletas militares do país participam com regularidade de campeonatos do Conselho Internacional do Esporte Militar (CISM) e da União Desportiva Militar Sul-americana (UDMSA).
Atletas Militares que ganharam medalhas nas Olimpíadas Rio 2016
Felipe Wu - Prata - Tiro Esportivo
Rafael Silva - Bronze - Judô
Poliana Okimoto - Bronze - Maratona Aquática
Rafaela Silva - Ouro - Judô
Mayra Aguiar - Bronze - Judô
Arthur Nory Mariano - Bronze - Ginástica artística
Arthur Zanetti - Prata - Ginástica artística
Thiago Braz - Ouro - Salto com Vara
Robson Conceição - Ouro - Boxe
Agatha Rippel e Bárbara Seixas - Prata - Vôlei de praia
Martine Grael e Kahena Kunze - Ouro - Vela
Alison Cerutti e Bruno Schmidt - Ouro - Vôlei de praia
Entenda o que é o Programa de Atletas de Alto Rendimento
Reviewed by AJ Mesquita
on
20:22:00
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